Se a professora me tivesse dito que, por trás das regras, das fórmulas, dos esquemas infinitos de correlação e memória, do diagrama de Linus Pauling, do paralelo dos catetos… estava apenas tentando uma maneira de passar a informação, talvez assim eu teria aprendido! Mas a professora “não deve dizer o que ela sente e intui, ela tem que entregar o que recebeu”.
Então, se ela dissesse que não há nada a mais no conhecimento além de INFORMAÇÃO… não teria feito esses meninos correrem à internet como um fetiche de liberdade prematura e proibida… Mas ninguém disse isso à professora! Ela foi o ser mais limitado do Mundo, porque desde cedo lhe colocaram nos ombros o futuro da humanidade, colocaram em suas mãos a carta-do-conhecimento para ser entregue aos meninos que… NÃO EXISTEM MAIS! Então, estamos todos nós, aprendizes e mestres, pasmos, estupefatos com a simples verdade: CONHECIMENTO É INFORMAÇÃO. E que a informação re-humanize o Homem.